• Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
    • Time de Ouro
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Especialista!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
Dor de cabeça crônica diária: características e pontos de atenção

Dor de cabeça crônica diária: características e pontos de atenção

    A cefaleia crônica diária (ou dor de cabeça primária) pode apresentar-se de três formas distintas: enxaqueca transformada; cefaleia tensional, e cefaleia diária persistente de início súbito.

    A enxaqueca transformada consiste em quando os quadros de enxaqueca mudam de característica de crises esporádicas, e passam a ser como uma dor de cabeça contínua. É predominantemente unilateral – na maioria dos casos, sendo frontal ou fronto-temporal em mais da metade deles –, sendo observada do mesmo lado que ocorrem as crises. Uma das características da cronificação é que a cefaleia sofre, gradualmente, um aumento de frequência, durante meses ou anos.

    A cefaleia do tipo tensional tem uma frequência mínima de 15 dias de dor por mês (180 dias por ano, durante seis meses), tendo sido excluídas quaisquer causas orgânicas ou estruturais para a cefaleia. A dor tem caráter de pressão ou aperto, intensidade leve a moderada (pode dificultar, mas não impedir as atividades), e não é agravada por atividade física. É bilateral na maioria dos casos, sendo as regiões posteriores da cabeça e do pescoço as mais frequentemente envolvidas.

    Na cefaleia diária persistente de início súbito, os pacientes não têm história prévia de cefaleia tensional ou de enxaqueca, e não apresentam fatores precipitantes como trauma ou estresse. A dor é, em geral, mal definida, difusa, semelhante à pressão ou, ocasionalmente, pulsátil – parecida com as características da enxaqueca. Porém, ela é contínua desde o primeiro episódio.

    Uma alta incidência de distúrbios do sono parece ocorrer nos pacientes com esses tipos de dores de cabeça crônica. O abuso de analgésicos também é uma forma comum, na tentativa desesperadora de cessar a dor. Podem manifestar depressão, ansiedade e distúrbios do sono, apresentar histórico familiar, bem como alcoolismo e/ ou abuso de drogas.

    Mais de 95% dessas cefaleias não têm uma causa orgânica bem definida. Por isso não se acham as causas em tomografias do crânio ou ressonância magnética. Porém, a avaliação por esses métodos de imagem podem afastar outras causas referente aos 5% – principalmente nos casos súbitos e pessoas que nunca sentiram dor de cabeça acompanhada de outros sintomas, como vômitos, dor na nuca ou desmaio. Esses outros sintomas que acompanham são chamados de “red flags”, podendo significar um alerta de que não seja uma dor de cabeça benigna.

    O tratamento da dor de cabeça crônica diária baseia-se na fundamentação do controle de qualquer dor crônica: de forma multidisciplinar e multifatorial. O uso de relaxantes musculares, antidepressivos (alguns tipos agem nos centros de controle de dor no cérebro) para dessensibilização central, prática de atividades físicas, psicoterapia, acupuntura, liberação miofascial (dor muscular) em alguns casos de cefaleia tensional, e acompanhamento com especialistas a longo prazo.

    O reconhecimento de melhora é o controle da dor pelo período mínimo de seis meses após o início do tratamento.

    Fonte: Carla Da Cunha Jevoux, Pedro Ferreira Moreira Filho, Jano Alves De Souza. CEFALEIA CRÔNICA DIÁRIA PRIMÁRIA – CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS.  Arq Neuropsiquiatr 1998; 56 (1): 64-68

     1
    Artigos mais recentes
    • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.
    • Covid-19 e problemas de coluna: qual a relação?
    • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor
    • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização
    • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012
    • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos
    • Gestão OPME estará presente no IV Congresso ABEA
    • 2020: ano de estresse e aumento de dor nas costas
    • Anos de parceria e satisfação plena com os serviços: Asfal e seus resultados expressivos
    • Pontos indispensáveis para uma análise técnica eficiente de OPMEs
    Arquivo
    • Blog
      • Notícias
      • Artigos
      • Dicas OPME
    • Materiais Educativos
    • Normativas
    • Minuto OPME
    • Seminários

    5 dicas preciosas para negociações de preços de OPMEs

    Previous thumb

    Benefícios de agregar a auditoria médica especializada nas rotinas de sua operadora

    Next thumb
    Scroll
    Índice
    • Início
    • Sobre nós
    • Blog
    • Contato
    • Faça parte
    • Política de privacidade
    Informações
    Corporate Park | Bloco 5, Sala 101
    +55 48 3206-0265
    +55 48 3206-0269
      Blog
      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

      • Soluções
        • AdviceMed
        • BuyMed
        • CheckMed
        • LibMed
        • PriceMed
        • AnalytiCare
        • BusinessCare
        • MylifeCare
        • DoctorCare
        • QualiCare
        • Time de Ouro
      • A Empresa
        • Sobre Nós
        • Histórias de Sucesso
        • Canal de Parceiros
        • Política de Compliance
      • Capacitação
      • Conteúdo
        • Blog
        • Materiais Ricos
        • Fala, Especialista!
        • Na Mídia
        • Links Úteis
      • Contato
      • Faça parte