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6 pontos importantes que você deve conhecer sobre a RDC 16/2013

6 pontos importantes que você deve conhecer sobre a RDC 16/2013

    Você conhece a RDC 16/2013? Ela aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro, mas apresenta requisitos que devem ser cumpridos também pelos distribuidores e armazenadores de produtos médicos. São, ao todo, nove capítulos que delimitam questões cruciais, para que os mesmos garantam […]
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    Rastreabilidade e seus reflexos na segurança do paciente

    Rastreabilidade e seus reflexos na segurança do paciente

      Milhões de procedimentos médicos são realizados por dia em todo o mundo. Dos mais simples aos mais complexos, muitos deles necessitam do uso de órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs). Mas o que muitos pacientes desconhecem é que esses materiais devem possuir um controle, possível de ser realizado por meio de etiquetas. A rastreabilidade dos […]
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      Entenda o que são Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) e participe das consultas públicas da CONITEC

      Entenda o que são Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) e participe das consultas públicas da CONITEC

        Os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) são documentados importantes elaborados pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC, que direciona critérios para o trabalho médico, desde o diagnóstico de doenças, tratamentos e tecnologias necessárias, até o controle clínico e acompanhamento dos resultados. Pela sua importância, os PCDT são os documentos oficiais […]
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        Stents e implantes de quadril e joelho serão rastreados

        Stents e implantes de quadril e joelho serão rastreados

          Proposta prevê uso de etiqueta que possibilitará identificar para onde cada produto foi enviado e em que paciente foi implantado. Anvisa está abrindo a Consulta Pública 408/2017 que propõe a rastreabilidade de alguns dispositivos médicos. A proposta é incluir um código de barras com um número único de identificação em três tipos de produtos: os stents cardiológicos […]
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          Reprocessamento de Materiais Médicos

          Reprocessamento de Materiais Médicos

            A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA procura por meio das normatizações auxiliar no cotidiano das pessoas regulamentando as condutas para promover a proteção da saúde da população. Dessa forma, sempre é importante retomar sobre temas como, por exemplo, as resoluções que descrevem sobre o reprocessamento de materiais médicos. Estas resoluções estão identificadas por: […]
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            Orientações Online – Reprocessamento de produtos médicos

            Orientações Online – Reprocessamento de produtos médicos

              Realizamos uma apresentação online sobre Reprocessamento de produtos médicos. Neste seminário tratamos sobre as questões técnicas que envolvem o reprocessamento de produtos médicos. Baixe aqui as normativas!
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                • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

                  Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

                • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

                  Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

                • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

                  Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

                @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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