Judicialização da saúde cresce a cada ano no Brasil e aumenta ações judiciais no setor
Judicialização da saúde cresce a cada ano no Brasil e aumenta ações judiciais no setor. Em Santa Catarina, neste ano, foram registradas 35 mil demandas judiciais relativas à saúde, a chamada judicialização da saúde, um dado expressivo que demonstra um dos desafios que precisam ser solucionados.
A sustentabilidade na Saúde Suplementar tem sido um tema recorrente nos debates acerca dos desafios enfrentados pelo setor, em especial, pelas operadoras de saúde.
“Todos os anos temos números novos, e nós sabemos o quanto é complicado pelo aumento de custo da saúde, por também ter indicações inadequadas. Com isso, nós vamos buscar mais soluções para este grande desafio que é a judicialização da saúde – que vem crescendo -, a fim de que a qualidade continue, mas a sustentabilidade do setor da saúde aconteça”, evidencia a vice-presidente da AdviceHealth, Andréa Bergamini, que abordou o tema Judicialização de OPMEs no Simpósio Direito e a Saúde: repensando a judicialização.
Neste sentido, a vice-presidente da AdviceHealth esclareceu que o objetivo do simpósio foi ouvir todas as ideias, os acontecimentos, as necessidades e o contexto da judicialização e saúde.
O evento, promovido pelo Hospital SOS Cárdio, também contou com a presença de autoridades da saúde e do direito. O Simpósio continuou no dia seguinte com palestras que abordaram a Responsabilidade Civil na Área da Saúde, o Rol Exemplificativo versus Taxativo – Implicações assistenciais, entre outros.
Aliando soluções de saúde e tecnologia, a healthtech sediada em Florianópolis atua junto a operadoras de saúde de todo o Brasil.
Entre os serviços oferecidos estão diagnóstico especializado de procedimentos, resolução de divergências médicas/odontológicas, consensos de condutas, negociações de dispositivos médicos, entre outros.
Com este trabalho, a AdviceHealth já impactou mais de 36 milhões de vidas, prezando pelo bem-estar do beneficiário, e ajudou operadoras a evitarem gastos de mais de R$ 1,2 bilhão, que seriam investidos em procedimentos inadequados. Saiba mais no site AdviceHealth.