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Saiba mais sobre a Troca de Válvula Aórtica Percutânea (TAVI) e os reflexos para a qualidade de vida do paciente

Saiba mais sobre a Troca de Válvula Aórtica Percutânea (TAVI) e os reflexos para a qualidade de vida do paciente

    O coração é uma bomba propulsora de sangue e possui quatro válvulas que regulam o fluxo, não permitindo que o sangue ejetado de uma cavidade volte a esta. Sem essa “regulagem” o sangue jamais iria adiante, tendendo a voltar para trás a cada batimento. A válvula aórtica, constituída por três pequenas bolsas (ou folhetos), está situada entre o ventrículo esquerdo e a aorta, maior artéria do corpo humano. Essa válvula abre-se na sístole (contração do coração) e fecha-se na diástole (relaxamento do coração). Ela está submetida a pressões elevadas durante toda a vida e algumas tendem a calcificar, o que leva a diminuição da mobilidade destes folhetos. A diminuição da movimentação reduz a quantidade de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo e, consequentemente, limita o funcionamento dos órgãos que passam a não receber irrigação sanguínea eficaz. Quando isso acontece, ocorrem os sintomas de angina (falta de sangue pelas artérias coronárias), síncope (desmaio por falta de sangue no cérebro) e, finalmente, a insuficiência cardíaca.

    Normalmente, a válvula aórtica calcifica-se ao longo das décadas – o que não gera sintomas. Mas quando uma área menor que 1 cm² é atingida, os sintomas começam a aparecer. Isso ocorre em torno da sétima década de vida e piora drasticamente a sua qualidade.

    Até o início dos anos 2000, o único tratamento existente era a substituição cirúrgica da válvula aórtica por outra, por meio de cirurgia cardíaca de peito aberto, com circulação extracorpórea. Os pacientes mais graves (com risco cirúrgico elevado) não eram submetidos ao procedimento e tinham uma evolução ruim, que acarretava uma péssima qualidade de vida e poderia levar ao óbito.

    O número de pessoas nesta situação não era pequeno e constituía cerca de 30% de todos os pacientes. Foi a partir desta época iniciou-se a terapêutica com a substituição percutânea da válvula aórtica, também conhecida pelo seu acrônimo em inglês TAVI (Transfemoral Aortic Valve Implantation). A prótese consta de uma estrutura metálica externa, com folhetos de pericárdio bovino ou porcino suturados no seu interior, que passam a funcionar como a válvula nativa após o implante. Através de uma incisão ou punção da artéria femoral, um cateter com a válvula é levado até a posição da válvula nativa e liberada do cateter por meio de manobras externas.

    É preferível realizar o procedimento sob sedação assistida sem anestesia geral, o que facilita a recuperação e antecipa a alta hospitalar. Tudo é realizado na sala de hemodinâmica e leva em torno de três horas. Inicialmente, os pacientes tratados eram aqueles com alto risco cirúrgico. Porém, com a evolução do material utilizado e o surgimento de estudos com pacientes de risco cirúrgico moderado e de baixo risco, esta passou a ser a terapia escolhida, em decorrência do menor risco de complicações em relação ao tratamento cirúrgico.

    Os pacientes com risco cirúrgico intermediário ou baixo tem alta hospitalar em torno de três a quatro dias, com retorno às suas atividades normais em torno de uma semana. Os pacientes de risco mais elevado e aqueles com distúrbios de condução elétrica prévia, que demandem o implante de marca-passo definitivo, necessitam de mais cuidados e são beneficiados por esta terapia.

    Atualmente, contamos com três válvulas no Brasil, sendo que todas são consideradas de última geração. Elas devem ser escolhidas pela equipe médica conforme sua experiência com cada dispositivo. O procedimento deve ser optado pela equipe após discussão com o cardiologista clínico. Vale salientar que antes do procedimento deve ser realizada uma tomografia cardíaca, onde serão obtidas as medidas adequadas para a escolha da válvula.

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        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

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