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Segurança do paciente: os reflexos causados por eventos adversos na área da saúde

Segurança do paciente: os reflexos causados por eventos adversos na área da saúde

    Todos nós estamos suscetíveis a erros e intercorrências, mas quando os equívocos são cometidos no ambiente médico/hospitalar, os impactos podem ser ainda maiores. O desafio, nesse contexto, consiste em adotar medidas que diminuam esses riscos e que ajudem a assistência a reduzir os eventos adversos e garantir a segurança do paciente.

    Conforme dados divulgados no 2º Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil, produzido pelo Instituto de Estudos em Saúde Suplementar (IESS), são registradas seis mortes a cada uma hora, provocadas por eventos adversos graves. Entre eles estão falhas processuais, assistenciais, infecções, entre outros.

    Mas engana-se quem acredita que os eventos adversos estão presentes apenas em instituições de saúde com estrutura precária. Eles podem acontecer (e acontecem, inclusive) em clínicas/hospitais que contam com equipamentos de última geração. Segundo dados do Anuário, 6,4% dos eventos adversos ocorrem entre pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto entre os beneficiários da saúde suplementar esse percentual é de 7,1%.

    A pesquisa salienta a dimensão do problema, quando mostra que, ao analisar as causas de morte no País, os eventos adversos são considerados a 5ª maior causa (do ponto de vista quantitativo). Além de comprometer a segurança do paciente, os eventos adversos também impactam nas finanças das operadoras de saúde. No período onde a pesquisa foi realizada (em 2017) a saúde suplementar teve um ônus de R$2,53 bilhões, ocasionado por eventos adversos – correspondente a 3,8% das despesas hospitalares. O Anuário também pontua que os pacientes em condição de evento adverso acabam consumindo mais recursos financeiros, já que necessitam realizar mais procedimentos, se comparado aos demais beneficiários.

    Alguns fatores que influenciam nos números

    Conforme dados divulgados no estudo, alguns pontos contribuem para que o aumento da insegurança hospitalar no País. Abaixo, alguns deles.

    O ambiente regulatório

    Apesar dos órgãos reguladores determinarem procedimentos altamente seguros, a aplicação da legislação deixa a desejar. Esse fato diminui substancialmente a segurança e potencializa os riscos.

    Processos e estrutura dos hospitais

    Apenas 5,38% da rede hospitalar brasileira tem sua estrutura avaliada e garantida por auditoria externa. Muitos eventos adversos (como, por exemplo, a infecção generalizada) são provocados justamente por problemas estruturais e processuais. O estudo mostrou também que quanto maior a maturidade da estrutura e dos processos hospitalares, menor é a ocorrência de eventos adversos.

    Transparência de indicadores

    Atualmente, a disponibilidade de indicadores aos cidadãos e aos fornecedores é praticamente inexistente. Porém, esses indicadores são fundamentais para que os pacientes façam a melhor escolha, baseada na qualidade dos serviços e indicativos de segurança nos procedimentos.

    Como reduzir os eventos adversos e aumentar a segurança do paciente?

    A busca por melhores números deve ser uma constante na rotina dos profissionais que atuam na assistência ao paciente. Como muitos desses eventos podem ser evitados, isso demonstra a importância dos profissionais fazerem sua parte. Buscar capacitação constante e aperfeiçoar as práticas adotadas é um dos passos mais importantes para contribuir positivamente para este cenário.

     

    Com informações de: II Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil

     
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      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

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      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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