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Segunda opinião como aliada para diminuição de erros médicos

Segunda opinião como aliada para diminuição de erros médicos

    Você já deve ter se deparado com casos – seja com você, um conhecido ou em seu ambiente de trabalho – onde um médico indicou um procedimento para determinado problema, que despertou alguma dúvida. Será que realmente preciso realizar esse exame/procedimento? Será que não devo buscar uma segunda opinião médica sobre o diagnóstico?

    Quando um profissional recomenda um determinado procedimento que não possui indicação clínica real, os reflexos dessa conduta são muitos. Muitas patologias podem (e devem) ser diagnosticadas/tratadas de formas menos invasivas ao paciente e onerosa à operadora de saúde.

    Conforme dr. Edmond Barras, um dos mais renomados ortopedistas do País e com décadas de atuação a frente da equipe de cirurgia do Hospital Beneficência Portuguesa, estima-se de 60% das cirurgias de coluna não deveriam ser realizadas. Ou seja, a cada dez casos com indicações de cirurgia de coluna, seis poderiam ser tratados por meio de terapias alternativas, fisioterapia ou demais procedimentos – menos invasivos para o paciente e oneroso aos planos de saúde.

    Principais impactos da falta de indicação clínica

    • Aquisição de OPMEs desnecessárias – a falta de indicação para determinado procedimento faz com que sejam adquiridas órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs) em excesso, o que contribui para o aumento substancial das contas médicas.
    • Comprometimento da qualidade de vida do paciente – algumas patologias, quando submetidas a  intervenções desnecessárias, podem ser acentuadas. Por isso é fundamental se certificar de que o procedimento é realmente indicado para o caso ou se não pode ser substituído por outra terapia. No caso de cirurgias que envolvem o uso de materiais implantáveis, além do procedimento invasivo, a adaptação e a necessidade de troca do dispositivo anos depois é outro ponto que influencia diretamente na qualidade de vida do paciente.
    • Aumento dos custos assistenciais – obviamente, com a execução de processos desnecessários, há um aumento substancial dos custos assistenciais. Esses custos estão diretamente ligados à aquisição das OPMEs, ao honorário do médico solicitante e todas as despesas envolvidas a partir da execução de um procedimento.

    O papel da segunda opinião médica

    Um estudo realizado com 286 pessoas, por cientistas da Clínica Mayo dos Estados Unidos, mostrou que em 88% dos casos, os pacientes não receberam a confirmação de seu primeiro diagnóstico. Ou seja, grande parte dos especialistas consultados apresentaram opiniões divergentes entre si. Dos casos não confirmados, 21% deles tiveram o seu diagnóstico completamente alterado do feito anteriormente.

    Os cientistas ratificaram, ao fim da pesquisa, os reflexos da imprecisão e erros desses diagnósticos: atrasos no tratamento; necessidade de realização de procedimentos mais caros, devido às complicações que podem surgir; e a morte do paciente.

    Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados neste ano estimam que a cada minuto, cinco pessoas morrem, vítimas de erros médicos. Entre os principais erros estão a administração inadequada de medicamentos, radiações desnecessárias, infecções, amputações e cirurgias equivocadas.

    Muitas das situações mencionadas poderiam ser minimizadas, caso fosse feita a consulta de uma segunda opinião especializada. Vale lembrar que os erros podem refletir diretamente na qualidade de vida do paciente, comprometendo sua saúde a médio/longo prazo. Já para o sistema de saúde, remediar os danos causados representa um grande ônus às finanças.

    A busca pela opinião de um especialista

    Ao procurar uma segunda opinião médica, o profissional que estabeleceu o primeiro diagnóstico não está reduzindo o grau de importância da sua análise. Pelo contrário. Está respaldando sua decisão sobre a melhor conduta a ser adotada, garantindo assim, a segurança e o bem-estar do paciente.

    No contexto da auditoria em saúde, muitos procedimentos geram dúvidas e necessitam de uma segunda opinião médica. Mas nem sempre é fácil encontrar um profissional especialista que seja imparcial e que detenha o conhecimento necessário para analisar o caso. 

    Foi pensando nisso que desenvolvemos a plataforma AdviceMed, uma solução que conecta médico, paciente e operadora. São mais de 150 especialistas cadastrados, disponíveis para analisarem casos de segunda opinião médica. Em processos nos quais os impasses não são solucionados e as divergências evoluem para processos de junta médica, todo o trâmite (armazenamento dos documentos, análise por parte do médico desempatador, cumprimento dos prazos da ANS e suporte técnico da equipe) é feito via plataforma.

    Se a sua operadora de saúde enfrenta impasses relacionados à realização de procedimentos sem indicação clínica e possui dificuldades para acionar médicos especialistas que analisem os processos, entre em contato conosco!

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      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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