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Recursos tecnológicos que estão transformando a área da saúde

Recursos tecnológicos que estão transformando a área da saúde

    Os avanços tecnológicos têm desempenhado um papel fundamental na transformação das áreas ligadas à saúde.

    Desde impressoras 3D que permitem uma abrangência completa e mais segura antes de procedimentos cirúrgicos, passando pela possibilidade de cirurgias minimamente invasivas e chegando até a otimização dos processos burocráticos a fim de aumentar a qualidade do serviço prestado ao paciente, uma empresa voltada à saúde não existe sem a tecnologia.

    Como mencionado, tais avanços tecnológicos cobrem praticamente todas as áreas relacionadas à saúde, pois estão presentes na execução de exames e obtenção de diagnósticos mais precisos, em cirurgias, bem como na utilização de OPMEs , e, também, na rotina da gestão hospitalar passando por todos os setores.

    Separamos abaixo os recursos tecnológicos que encabeçam a transformação nos diversos setores da saúde e os benefícios que são tirados deles. Confira!

     

    Aplicativos que facilitam a vida do paciente

    Atualmente, os pacientes podem contar com uma série de aplicativos que visam facilitar suas vidas e incentivá-los a prosseguir com seus tratamentos e/ou utilizar das medidas da medicina preventiva para não apenas aumentar a qualidade de suas vidas, mas lhes garantir um ótimo estado geral de saúde.

    As diversas operadoras de saúde já disponibilizam aplicativos em que o paciente é capaz de utilizar seus serviços, como cartão virtual, solicitações, acompanhamento de tratamentos e consultas, entre outros, que não apenas contribuem para que os seus clientes recebam um serviço de qualidade, mas também para que elas mesmas possam ter maior controle sobre seus procedimentos.

     

    Realidade virtual

    Não é mais possível pensar em um ambiente hospitalar sem a presença da realidade virtual. Esse recurso possui uma gama extensa de uso, como por exemplo no acompanhamento de cirurgias por outros médicos e equipes de saúde, para o melhor entendimento do funcionamento do organismo humano.

    Um dos usos mais interessantes da realidade virtual é a contribuição para o setor de OPMEs. Um paciente que está prestes a receber um dispositivo médico implantável (DMI) pode fazer uma espécie de treinamento com a realidade virtual para compreender sua nova rotina, facilitando sua adaptação.

     

    Marcadores genéticos para diversas doenças

    Os recursos tecnológicos possuem uma valiosa contribuição nos testes genéticos que identificam marcadores para diversas doenças: diabetes, Mal de Alzheimer, doenças cardíacas, anomalias genéticas e até os mais variados tipos de câncer.

    Esses testes permitem que o paciente comece seu tratamento antes mesmo da doença se manifestar, garantindo uma maior chance para retardar o surgimento dessas doenças e, também, no sucesso no tratamento.

     

    Robôs cirurgiões

    Em muitos hospitais, os robôs cirurgiões já não são nenhuma novidade. O mais conhecido, o Da Vinci, já vem sendo usado desde a década de 1980 nas cirurgias do trato urinário com muito sucesso.

    No entanto, outros robôs estão surgindo com a finalidade de tornar as cirurgias minimamente invasivas, com praticamente nada de sangramento, além de promover uma recuperação mais rápida e completa dos pacientes. O pós-operatório se torna fácil, quase indolor e oferece muito mais conforto para que o paciente possa retomar sua rotina o mais rápido possível.

     

    A tecnologia ainda pode ser encontrada otimizando as rotinas de um ambiente hospitalar e das operadoras de saúde, desburocratizando todos os processos dos diversos setores que compõem tal ambiente, facilitando o controle de custos e aumentando a qualidade do serviço oferecido.

     

     

     
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        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

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        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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