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Paulo Fraccaro, superintendente da Abimo: avanço também será puxado por uma maior demanda por serviços médicos e odontológicos

Paulo Fraccaro, superintendente da Abimo: avanço também será puxado por uma maior demanda por serviços médicos e odontológicos

    Paulo Fraccaro, superintendente da Abimo: avanço também será puxado por uma maior demanda por serviços médicos e odontológicos

    As vendas da indústria de equipamentos para o setor de saúde deverão terminar o ano com um crescimento de aproximadamente 10%, conforme as associações que representam o setor. As informações são da Folha de S. Paulo.

    De acordo com Carlos Goulart, presidente­executivo da Abimed, que reúne as empresas de alta tecnologia, a retração da economia não costuma afetar o mercado médico­hospitalar. Para Goulart, a população está envelhecendo e as inovações são constantes. Para o número de equipamentos vendidos, a entidade projeta uma elevação de 9,6%.

    Segundo a Abimo, que representa os fabricantes nacionais, o avanço também será puxado por uma maior demanda por serviços médicos e odontológicos.

    Paulo Fraccaro, superintendente da associação, afirmou que, apesar do atual quadro ruim da economia, a saúde conseguiu manter o seu fluxo. Fraccaro disse ainda que há também grande procura por tratamentos preventivos, em especial entre os que têm planos de saúde.

    Também ajudaram o setor a ganhar produtividade as medidas adotadas pelo governo federal, como a desoneração da folha de pagamentos e a adoção de margens preferenciais. Para 2015, a Abimed projeta um crescimento nas vendas de 7%. Já a Abimo espera uma alta de 7% a 10%

    Fraccaro disse ainda que há muita incerteza com relação à economia e que o orçamento do Ministério da Saúde deverá ser praticamente igual ao de 2014, o que significa uma redução, se levar em conta a inflação do período.

    Abimo: implantes e odontologia crescem acima da média

    Entre os segmentos que compõem a indústria nacional de equipamentos para a saúde, as maiores altas neste ano, segundo a Abimo, são os de implantes e odontologia terão

    As vendas de implantes fecharão 2014 com um incremento de 17,2% em relação a 2013. Para os materiais de odontologia, o avanço é projetado em cerca de 13,8%.

    Segundo Fracaro, o crescimento dos implantes e próteses está muito ligado ao aumento de acidentes de trânsito, que subiu sucessivamente nos últimos cinco anos, de acordo com dados do SUS. Em 2013, a alta foi de 7% nas internações.

    Ainda segundo a Abimo, com relação à balança comercial da indústria de equipamentos de saúde, as exportações deverão crescer 11% em 2014. No entanto, o deficit do setor, que em 2013 foi de US$ 4,1 bilhões, deverá subir este ano para US$ 4,6 bilhões (cerca de R$ 12 bi).

    A lei sancionada em novembro, que deu isonomia tributária de PIS/Cofins aos produtos nacionais em relação aos importados, vai melhorar o desempenho da balança nos próximos anos, disse a entidade.

    Fonte: Diagnóstico Web

     

     
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      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

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