• Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
    • Time de Ouro
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Especialista!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
Parecer técnico e negociação de OPMEs: como otimizar processos essenciais

Parecer técnico e negociação de OPMEs: como otimizar processos essenciais

    O universo das órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs) é vasto. Mas existem algumas etapas até que um material seja solicitado e utilizado em um procedimento médico. Duas delas – as quais abordaremos neste post – consiste na análise do parecer técnico (ou pedido médico) e no processo de negociação dos materiais.

    Essas etapas, quando otimizadas, são fundamentais para dar mais celeridade ao processo de compra das OPMEs e se configuram como essenciais para redução de custos e ganho de tempo operacional.

    Parecer técnico: o início de tudo

    Já falamos aqui no blog sobre a importância do parecer técnico para estabelecer padrões, dar respaldo às autorizações médicas e auxiliar na redução dos custos operacionais. Mas como fazer com que esse processo de análise seja otimizado?

    Uma das alternativas consiste em tornar esta etapa mais rápida, assertivo e eficaz. Para que isso seja possível, muitas operadoras, autogestões e hospitais buscam a contratação de serviços especializados, que auxiliam na rotina de trabalho e na análise criteriosa de cada solicitação de materiais que constam no pedido médico.

    A partir dessa análise é possível verificar se houve pedido excessivo de materiais, a real necessidade de realização de determinado procedimento e, até mesmo, se os valores estipulados para a comercialização desses materiais estão condizentes com o que é aplicado no mercado.

    Negociação de preços das OPMEs

    Uma vez solicitado, analisado e autorizado, a aquisição do material médico passa a ser a próxima etapa. No entanto, os custos para adquirir as OPMEs são altos e acabam onerando as finanças das operadoras e hospitais.

    Conforme dados do Instituto de Estudos em Saúde Suplementar (IESS), estima-se que mais de 30% dos custos assistenciais estejam relacionados à aquisição de OPMEs. Por isso, o processo de negociação dos preços aplicados se torna tão importante.

    Como uma  boa negociação demanda tempo e mão de obra dedicada, a contratação de serviços especializados (de maneira terceirizada), pode resultar em uma negociação vantajosa aos planos. Vale salientar que, para estabelecer um processo efetivo, é necessária análise e muito networking.

      Quer saber mais sobre o processo de negociação e como alcançar sucesso em cada uma das etapas? Não deixe de conferir o e-book que preparamos sobre o tema!  

    Tanto a análise dos pareceres técnicos (pedidos médicos) quanto o processo de negociação são etapas essenciais para os setores de auditoria e autorização de operadoras e hospitais. Eles convergem para pontos vitais no sistema de saúde: as finanças e o bem-estar do paciente. Por isso, pensar em alternativas para otimizá-los se torna fundamental. Mas, como conseguir resultados relevantes nos processos?

    • Tenha conhecimento sobre os procedimentos médicos realizados e sobre os materiais necessários para a realização deles.
    • Acompanhe a média de preços aplicados no mercado, para ter condições de negociá-los.
    • Destine tempo para se preparar para as rodadas de negociação e obter uma redução substancial dos custos.
    • E claro, não esqueça da razão de ser de qualquer ação dentro do sistema de saúde: o paciente.

    Se a sua operadora/hospital não possui tempo ou mão de obra disponível para realizar as análises adequadas dos pedidos médicos ou, ainda, não consegue reduzir os preços no momento da aquisição das OPMEs, não deixe de conhecer as nossas soluções.

    A partir do serviço BusinessCare são negociados os melhores preços e condições junto aos fornecedores de materiais médicos. Todo o processo de análise e negociação de preços é feito por nossa equipe de especialistas.

    Já com a solução AnalytiCare é feita a análise da pertinência dos materiais contidos nas solicitações de procedimentos médicos, além da verificação da conformidade às normas estipuladas pelos órgãos reguladores.

    Quer saber como essas soluções podem mudar a realidade de sua operadora? Entre em contato conosco!

     6
    Artigos mais recentes
    • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.
    • Covid-19 e problemas de coluna: qual a relação?
    • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor
    • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização
    • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012
    • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos
    • Gestão OPME estará presente no IV Congresso ABEA
    • 2020: ano de estresse e aumento de dor nas costas
    • Anos de parceria e satisfação plena com os serviços: Asfal e seus resultados expressivos
    • Pontos indispensáveis para uma análise técnica eficiente de OPMEs
    Arquivo
    • Blog
      • Notícias
      • Artigos
      • Dicas OPME
    • Materiais Educativos
    • Normativas
    • Minuto OPME
    • Seminários

    [Vídeo] A importância da segunda opinião médica

    Previous thumb

    Meu procedimento odontológico deve ser feito em consultório ou centro cirúrgico?

    Next thumb
    Scroll
    Índice
    • Início
    • Sobre nós
    • Blog
    • Contato
    • Faça parte
    • Política de privacidade
    Informações
    Corporate Park | Bloco 5, Sala 101
    +55 48 3206-0265
    +55 48 3206-0269
      Blog
      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

      • Soluções
        • AdviceMed
        • BuyMed
        • CheckMed
        • LibMed
        • PriceMed
        • AnalytiCare
        • BusinessCare
        • MylifeCare
        • DoctorCare
        • QualiCare
        • Time de Ouro
      • A Empresa
        • Sobre Nós
        • Histórias de Sucesso
        • Canal de Parceiros
        • Política de Compliance
      • Capacitação
      • Conteúdo
        • Blog
        • Materiais Ricos
        • Fala, Especialista!
        • Na Mídia
        • Links Úteis
      • Contato
      • Faça parte