• Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
    • Time de Ouro
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Especialista!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
A importância da gestão nas operadoras de saúde para a redução de custos

A importância da gestão nas operadoras de saúde para a redução de custos

    Um dos desafios mais importantes na gestão das operadoras de saúde é adotar medidas eficientes que tenham como finalidade reduzir os custos por meio da utilização adequada dos recursos disponíveis, os quais tornam-se cada vez mais escassos.

    Para que isso possa acontecer, a gestão integrada deve priorizar ações que estimulem a medicina preventiva, bem como proporcionar um acompanhamento mais eficaz do beneficiário, além de outras medidas que incentivem a utilização do conhecimento técnico disponível. Agregado a este contexto, a tecnologia também chega como um recurso valioso para que os procedimentos sejam encarados como uma visão estratégica de negócios.

    Tanto os planos com beneficiários coletivos empresariais e por adesão, além dos planos com beneficiários individuais apresentam uma problemática de alta sinistralidade que merecem a atenção dos gestores a fim de integrar os recursos descritos acima e, assim, obter um controle mais significante sobre os custos.

    O controle eficaz da sinistralidade

    A sinistralidade de uma operadora de saúde é calculada pelo número de acionamentos por parte dos beneficiários e a quantidade de prêmios que a operadora recebe. Não é fato novo que um controle ineficaz da sinistralidade de uma operadora de saúde impacta negativamente seu equilíbrio financeiro.

    A utilização excessiva dos planos de saúde, principalmente nos casos em que a necessidade desta atitude não está comprovada, eleva os custos e pode até comprometer a gestão financeira da operadora como um todo.

    Dessa forma, se tornou necessário aplicar algumas ações para que o controle de custos passasse a ser realizado de maneira mais eficiente, evitando um colapso na gestão financeira das operadoras de saúde.

    Além da tecnologia, as ações de medicina preventiva e campanhas que incentivem os beneficiários a adotarem hábitos de vida mais saudáveis que contribuam com sua qualidade de vida e estado geral de saúde se transformaram em grandes auxílios aos gestores das operadoras de saúde.

    Ações que otimizam a gestão integrada e reduzem custos

    Quando o assunto é a redução de custos de uma operadora de saúde, vale levar em consideração que a medicina e o acompanhamento preventivo são de grande valor ao sucesso destas medidas.

    Principalmente no caso de pacientes que compõem determinados grupos de risco, o acompanhamento permite que a prevenção seja a ferramenta mais valiosa para que os custos sejam controlados por meio da não necessidade de realização de exames custosos. No que se refere aos materiais de alto custo, como OPMEs, faz-se necessária a avaliação técnica e a padronização dos processos de autorização desta classe de materiais.

    Assim, criar um calendário de ações que incentivem o controle de determinados grupos, pode ser uma atitude que resulte na diminuição de custos do setor.

    Quanto à tecnologia, os recursos que envolvem a utilização de cruzamento de dados e big data são capazes de identificar os beneficiários que poderão desenvolver algum agravamento de estado ou enfermidade. Com esses dados em mão, as operadoras podem, mais uma vez, aplicar medidas preventivas assertivas.

    A tecnologia, hoje, deixou de ser um custo e passou a ser uma aliada às operadoras de saúde, principalmente no que se refere ao controle de custos. Os bancos de dados das operadoras são excelentes fontes de onde se extraem informações para gerar medidas preventivas importantes e que apresentarão formas eficiente de controlar custos.

    Aliar procedimentos internos e ações preventivas é uma solução inteligente para que o controle de custos se torne algo mais eficiente dentro das operadoras de saúde.

     

     

     

     

     
    Artigos mais recentes
    • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.
    • Covid-19 e problemas de coluna: qual a relação?
    • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor
    • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização
    • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012
    • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos
    • Gestão OPME estará presente no IV Congresso ABEA
    • 2020: ano de estresse e aumento de dor nas costas
    • Anos de parceria e satisfação plena com os serviços: Asfal e seus resultados expressivos
    • Pontos indispensáveis para uma análise técnica eficiente de OPMEs
    Arquivo
    • Blog
      • Notícias
      • Artigos
      • Dicas OPME
    • Materiais Educativos
    • Normativas
    • Minuto OPME
    • Seminários

    Aspectos importantes sobre as Normas de Autorização de Prótese Total de Joelho e Prótese Total de Quadril Híbrida

    Previous thumb

    Como otimizar a auditoria hospitalar

    Next thumb
    Scroll
    Índice
    • Início
    • Sobre nós
    • Blog
    • Contato
    • Faça parte
    • Política de privacidade
    Informações
    Corporate Park | Bloco 5, Sala 101
    +55 48 3206-0265
    +55 48 3206-0269
      Blog
      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

      • Soluções
        • AdviceMed
        • BuyMed
        • CheckMed
        • LibMed
        • PriceMed
        • AnalytiCare
        • BusinessCare
        • MylifeCare
        • DoctorCare
        • QualiCare
        • Time de Ouro
      • A Empresa
        • Sobre Nós
        • Histórias de Sucesso
        • Canal de Parceiros
        • Política de Compliance
      • Capacitação
      • Conteúdo
        • Blog
        • Materiais Ricos
        • Fala, Especialista!
        • Na Mídia
        • Links Úteis
      • Contato
      • Faça parte