
Hérnia umbilical e inguinal e a utilização de telas
A hérnia umbilical surge como uma espécie de cicatriz. Muitas vezes, ela acaba se formando devido a um defeito congênito, quando o orifício de passagem do cordão umbilical acomete um tecido gorduroso ou uma alça intestinal.
Pode surgir também devido a um aumento da pressão abdominal – algumas vezes, devido a gestação ou obesidade. Um dos sintomas iniciais acaba sendo a dor após algum exercício físico ou esforço. No decorrer do tempo, acaba surgindo um abaulamento.
A hérnia, quando diagnosticada em estágios iniciais, pode ser reduzida. Com o tempo, ela pode aumentar e se tornar irredutível, causando dor ao paciente, além de aumentar o risco de estrangulamento – que é quando o conteúdo abdominal não retorna para a sua origem. A hérnia inguinal localiza-se na junção entre a coxa e parte inferior do abdômen/virilha .
Os homens são mais propensos a esse tipo de hérnia, devido a fraqueza na parede muscular criada pela passagem do testículo para a bolsa escrotal. Hérnias grandes ou volumosas podem descer em direção aos testículos e são chamadas de hérnia inguinoescrotal.
A tela cirúrgica ou implante, ou ainda prótese, torna-se um material utilizado em larga escala para tratamento de hérnias. Ela parece um tecido, muito resistente, e auxilia como um tecido natural para as pessoas. Utiliza-se de polímeros biocompatíveis para a sua fabricação. As telas, ao decorrer do tempo, foram se aprimorando, sendo hoje pouco vista a rejeição da mesma pelo corpo. O cirurgião acaba tendo que se atualizar constantemente sobre a composição e tipos de telas, sendo que elas evoluem diariamente.
