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Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos

Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos

    Quem gerencia uma operadora de saúde certamente deseja obter um retorno do que é gasto. Sejam gastos destinados à tecnologia, mão de obra ou capacitação, sabemos que os gestores buscam mensurar os resultados e perceber a aplicabilidade do que foi investido. Mas você sabe como sua instituição pode obter um retorno real desses investimentos? Neste post falaremos um pouco sobre o tema!

    Invista em capacitações para os colaboradores

    Uma das formas de obter um retorno imediato dos investimentos feitos em sua operadora consiste na promoção de capacitações destinadas aos colaboradores. Dessa forma, é possível perceber dos funcionários maior engajamento e sensação de pertencimento à organização – e, com isso, um consequente aumento da produtividade. Outro ponto importante é a aplicação do que se aprende no curso promovido: algo que pode ser palpável, compartilhado com os demais colegas da organização e relevante às rotinas. Uma maneira de aperfeiçoar as práticas e aplicar nelas o que há de mais atual.

    Investir em recursos tecnológicos

    Com a inserção da tecnologia nos processos, eles tendem a se tornar mais ágeis e eficientes. O ganho de tempo no processo faz com que a mão de obra seja otimizada e passe a ser usada de maneira mais estratégica dentro das operadoras. Ou seja, um retorno efetivo do investimento em plataformas e sistemas inseridos nas rotinas da organização. A implementação das tecnologias em rotinas como o armazenamento dos histórico dos pacientes; processamento de exames; análise de pedidos médicos e processo de cotação e compra de materiais médicos; pode mudar definitivamente o dia a dia de uma operadora de saúde. Vale salientar que a inserção da tecnologia também contribui para a geração de relatórios gerenciais e de desempenho, que auxiliam os gestores a traçarem estratégias e analisarem periodicamente os dados.

    Investir em mão de obra terceirizada

    A sobrecarga das equipes operacionais acaba desencadeando problemas que comprometem de maneira definitiva o bom atendimento ao beneficiário. Alguns deles consistem em atrasos e falta de precisão nas análises e processos, esgotamento operacional e limitação no atendimento. Por isso, o investimento em mão de obra terceirizada é uma das alternativas para reduzir problemas como esses. A contratação de terceiros também contribui para o aprendizado contínuo, já que uma parceria sólida pode agregar conhecimento à equipe que atua na operadora. Além disso, a terceirização possibilita acesso a mão de obra altamente especializada – o que gera resultados expressivos tanto do ponto de vista técnico quanto na economia de recursos e melhor atendimento aos beneficiários.

    Quando o retorno do investimento é rápido

    Se você é gestor e deseja ver um retorno rápido dos investimentos feitos em soluções, é essencial estar atento à oferta das empresas que prestam serviços na área. Solicite que elas estimem o tempo de retorno sobre o investimento (ROI), para que você identifique se esse tempo é viável, dentro dos custos disponíveis por sua operadora.

    Soluções que trabalham com um retorno breve costumam ser implementadas de maneira mais fácil, já que os benefícios financeiros ficam mais visíveis. Serviços que agregam às rotinas e desafogam a operação também são percebidos de maneira mais efetiva.

    Não importa quais as soluções contratadas por sua operadora. Tenha em mente que o retorno do que você investiu deve estar visível para a alta gestão. Se você for o gestor em questão, é importante que sejam projetados os gastos e qual o tempo e recursos disponíveis, para que sua operadora perceba e usufrua dos resultados trazidos pelos serviços o quanto antes.

    Se você deseja contar com soluções de retorno rápido e que trazem benefícios efetivos para sua operação, fale com um de nossos especialistas.

    Contamos com serviços, capacitações e plataformas que vão ao encontro das principais rotinas das operadoras, e agregam conhecimento e resultados!

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      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

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      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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