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Aquisição de OPMEs e o desafio de realizar uma cotação segura

Aquisição de OPMEs e o desafio de realizar uma cotação segura

    Já falamos em alguns conteúdos, aqui em nosso blog, sobre as implicações relacionadas às órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs). Elas permeiam desde à análise de pertinência do uso ao processo de compra desses materiais.

    Uma compra assertiva e segura só é estabelecida se todos os envolvidos estiverem cientes do seu papel no processo. Mais que isso: é fundamental que sejam verificadas as questões atreladas ao processo, para que ele seja estabelecido de maneira segura, eficiente e centralizada.

    Você sabe quais os principais desafios para garantir um processo de compra de materiais médicos mais assertivo? No post de hoje falaremos sobre esse tema. Confira!

    Análise de pertinência das OPMEs para cotação

    Antes de proceder com a compra dos materiais médicos, o setor de auditoria das operadoras e hospitais devem analisar a quantidade de OPMEs solicitadas e a real necessidade de sua aquisição. As cotações de preços e possíveis negociações são feitas a partir dessa análise.

    Quer saber mais sobre a análise de pertinência de materiais? Confira o webinar exclusivo sobre o tema!

    Contato com o fornecedor para cotação de OPMEs

    Estabelecer contato para que sejam iniciadas as negociações e compra é essencial. Ele deve ser feito de maneira ágil, considerando os prazos para a realização dos procedimentos, as necessidades do médico solicitante e do paciente e o posicionamento da auditoria da operadora. Como trata-se de cotação, é importante ter mais de uma empresa fornecedora do material, para a análise da proposta mais vantajosa.

    As marcas e valores devem ser analisados, para que seja feita a melhor escolha – considerando aspectos técnicos e financeiros. No entanto, algumas dificuldades podem ser enfrentadas.

    Desafios para realizar a cotação

    Como os setores de auditoria das operadoras acumulam muitas funções, o processo de cotação pode ficar em segundo plano. Ou ainda, pela urgência e prazos, algumas etapas essenciais podem ser esquecidas ou não documentadas. Informações sobre o histórico de preços, características técnicas, fornecedores que atendam às necessidades do prestador e que costumam participar das negociações são importantes e podem ser perdidas, se não forem centralizadas.

    Convocar mais de um fornecedor para participar da cotação também é uma prática necessária e, muitas vezes, pela pressa em fechar as cotações, não acontece.

    O médico solicitante da demanda também pode participar do processo, auxiliando na escolha do material e no repasse das especificidades técnicas. Mas esse profissional nem sempre possui tempo para verificar essas informações in loco. Ou seja, etapas importantes de um processo de cotação são deixadas de lado por falta de ferramentas que auxiliem no controle das rotinas operacionais.

    Tecnologia como aliada do processo de cotação

    Os recursos tecnológicos contribuem para otimizar rotinas operacionais e aumentar a transparência na gestão. A cotação de produtos médicos envolve diferentes áreas e, como já mencionamos, muitas informações importantes podem ser perdidas se não forem controladas e centralizadas. Plataformas podem contribuir para que essas informações sejam armazenadas e analisadas de maneira eficiente.

    A Gestão OPME disponibiliza a solução BuyMed, que centraliza as informações referentes às cotações de produtos médicos, possibilitando (entre outras funcionalidades) a convocação de fornecedores, envio e análise de propostas, e emissão da nota fiscal. Todo o processo de cotação e compra de materiais pode ser feito via plataforma. Saiba mais aqui!

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      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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