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A tecnologia como suporte ao paciente e ao sistema de saúde

A tecnologia como suporte ao paciente e ao sistema de saúde

    Exames mais precisos, medicamentos mais eficazes e dispositivos médicos menos invasivos. As novas tecnologias contribuem para o setor de saúde e proporcionam tratamentos mais completos aos pacientes. Mas, além das questões ligadas à performance dos materiais e medicamentos, outra característica é o auxílio da tecnologia aplicada à realidade do paciente e do sistema de saúde. Neste post abordaremos como o uso da tecnologia pode contribuir para este cenário.

     

    Tecnologia a favor do empoderamento

    Quem nunca sentiu um sintoma e foi buscar informações sobre ele na internet? Apesar de sabermos que nem tudo o que encontramos pode ser considerada uma “verdade absoluta” e que nenhuma informação pode substituir um diagnóstico de um especialista, a internet passou a ajudar o paciente a entender mais sobre os sintomas e patologias. A tecnologia foi a grande responsável pelo acesso facilitado e ilimitado à informação, que possibilita que o paciente receba subsídios para seu empoderamento e busque um tratamento adequado.

     

    Troca de experiências sobre os tratamentos aplicados

    Outro ponto positivo trazido pela tecnologia é a aproximação entre pacientes. A troca de experiências que pode ser estabelecida por meio de grupos de debates, blogs e fóruns on-line, faz com que muitos não se sintam só diante do problema enfrentado  – o que pode ser considerado um conforto aos momentos delicados, enfrentados durante os tratamentos.

     

    Consulta ao perfil dos médicos e percepções dos pacientes

    A tecnologia também possibilitou a criação de repositórios com os perfis dos médicos, onde é possível compartilhar as experiências nas consultas e nos diagnósticos. Esses espaços auxiliam no processo de escolha do profissional, com base nas opiniões reais dos pacientes.

    Saiba mais sobre a aplicação dos recursos tecnológicos no dia a dia das operadoras de saúde e hospitais neste post!

    Aproximação dos médicos a partir dos recursos tecnológicos

    Muitas vezes, o paciente já apresenta um diagnóstico, mas busca a percepção de um outro profissional em relação ao seu quadro. A tecnologia já está sendo usada para essa finalidade, auxiliando a construção de um diálogo mais próximo entre médico e paciente. O conceito de telemedicina, por exemplo, está transformando esta relação, tornando a assistência médica mais acessível. Vale salientar que o conceito é trabalhado como um apoio à medicina tradicional.

    Com o uso de tecnologias aplicadas à telemedicina, é possível ganhar mais velocidade nos processos, trocar conhecimento e dar maior respaldo à tomada de decisão acerca dos tratamentos (tanto do ponto de vista do médico quanto do paciente).

     

    Segurança das informações relacionadas aos pacientes

    A tecnologia auxilia no armazenamento dos dados dos pacientes de maneira mais segura. A partir dos prontuários eletrônicos, é possível controlar o histórico de consultas, diagnósticos e tratamentos, reduzindo os riscos de erros. A redução (ou eliminação) dos prontuários em papel elimina a necessidade do armazenamento de arquivos físicos, que ficam vulneráveis à perda e extravio.

     

    São muitos os benefícios ao paciente e ao sistema de saúde, trazidos a partir do uso da tecnologia – e eles tendem a aumentar cada dia mais. Você está preparado para usufruir deles?

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      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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