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6 capacitações na área da saúde que um enfermeiro auditor não pode deixar de fazer

6 capacitações na área da saúde que um enfermeiro auditor não pode deixar de fazer

    Você é um profissional da área da saúde e quer se manter atualizado? Além da graduação e especialização, estar atento às principais tendências do mercado é fundamental para se manter competitivo e crescer na carreira.

    Uma excelente aliada nesse desafio consiste na realização de cursos na área. Dessa maneira, é possível se manter por dentro das principais discussões e conhecer as novas técnicas que podem ser incorporadas nas rotinas de trabalho. Por isso, no post de hoje, separamos quatro capacitações imperdíveis para quem atua na área e busca ainda mais conhecimento.

    Medicina Baseada em Evidências

    Para se ter respaldo em todas as condutas clínicas, a medicina baseada em evidência é essencial. Recomenda-se que sempre as decisões sejam tomadas com base em comprovações científicas, sólidas e confiáveis, e não somente no achismo de cada profissional solicitante do procedimento. Por isso uma formação nesta área torna-se tão importante. Além de um olhar mais criterioso, é possível reduzir custos prezando pelo bem-estar do paciente.

    Conheça uma opção de curso sobre o tema aqui.

    Oncologia

    Com o aumento da incidência de câncer entre a população mundial, a importância de conhecer as especificidades da área é ainda maior. Em especial, no que diz respeito às boas práticas –  que impactam diretamente o sistema de saúde. Entre elas está o equilíbrio dos gastos e a garantia da qualidade do atendimento aos pacientes, sempre com agilidade e ética.

    Os profissionais que atuam junto à auditoria, por exemplo, devem compreender a rotina dessa especialidade (que apresenta conceitos, liguagem e prioridades específicas). Para auxiliar neste desafio, muitos buscam uma capacitação que aborde temas como esses.

    Se você deseja sabe mais sobre a área de oncologia – especialmente a área de auditoria nessa especialidade –, acesse esta opção de capacitação.

    CBHPM

    Quem lida diariamente com a autorização e auditoria de procedimentos deve conhecer as especificidades de cada um deles. Para nortear essas questões é que foi criada a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), que consiste no  ordenamento dos métodos e procedimentos existentes, relacionados às terapias e aos diagnósticos. Com atualizações constantes das tabelas, trata-se de uma temática relevante para os profissionais que atuam na área. Nesta capacitação é possível conhecer as principais atualizações, critérios de remuneração, TISS e TUSS, exemplos e mecanismos de busca. Veja mais detalhes sobre o curso (na modalidade EAD) aqui!

    OPME

    O universo das órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs) possui diferentes especificidades. Separamos opções de curso para as diferentes etapas profissionais. Aos que desejam aprender sobre a temática OPME, temos este curso. Para os que atuam em setores que precisam ser organizados, sob esta perspectiva, é possível conferir uma capacitação neste link.

    Já para quem possui conhecimento e deseja avançar, este curso é uma excelente opção.

    Gostou? Esperamos que a seleção dos cursos lhe ajude a se tornar um profissional auditor ainda mais capacitado!

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      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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