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5 segredos para obter sucesso nas negociações de OPMEs

5 segredos para obter sucesso nas negociações de OPMEs

    Os materiais de alto custo são um dos principais responsáveis por onerar as finanças das operadoras e hospitais. Para que os impactos sejam menores neste contexto, é essencial que os preços sejam negociados de maneira efetiva.

    Mas o que garante uma negociação mais eficiente? Separamos neste post alguns dos segredos para que você obtenha negociações vantajosas para a sua operadora. Confira!

     

    1. Conhecer o comportamento de consumo de sua operadora

    Antes de iniciar qualquer negociação, é essencial que se conheça quais os materiais que apresentam maior volume de compra. É a partir do controle desses materiais que é possível projetar quais as OPMEs mais demandadas e que merecem uma atenção especial no que diz respeito às negociações.

    2. Realizar uma auditoria criteriosa

    É essencial, muito mais do que autorizar os materiais para a realização dos procedimentos, ter a certeza de que todas as liberações estão de acordo com os estudos da medicina baseada em evidência. Para obter este respaldo, uma auditoria criteriosa é fundamental. Com isso, todas as informações relacionadas à solicitação terão menor probabilidade de erros.

    3. Destinar tempo e mão de obra para realizar reuniões de negociação

    Uma vez mapeada as principais necessidades de sua operadora/hospital, chegou a hora de negociar preços e materiais. Para isso é fundamental que a equipe disponibilize tempo para convocar reuniões e discutir junto aos fornecedores as prioridades. Quanto maior a demanda, maior o poder de barganha. Sabemos que com a correria do dia a dia, os setores de auditoria dificilmente disponibilizam tempo e mão de obra para tal atividade. Muitas vezes, a alternativa é contar com o apoio de uma consultoria especializada, que auxilie no processo de negociação direta. Dessa forma, os resultados serão potencializados e a mão de obra interna, utilizada para atividades estratégicas.

    4. Conhecer o mercado

    Além de considerar as principais necessidades da instituição a qual você representa, deve-se também conhecer a realidade do mercado. Preços aplicados, fabricantes que disponibilizam o modelo e as especificidades técnicas a serem preservadas devem ser dominadas pelos profissionais, para que tenham condições de solicitar junto aos fornecedores os melhores materiais.

    5. Possuir métricas que respaldem as negociações

    Se você não pode medir, não pode gerenciar. A afirmação de Peter Drucker – um dos principais nomes da administração moderna – mostra o quão essencial é a criação de métricas que respaldem a tomada de decisão dos gestores. No caso das operadoras, métricas relacionadas ao consumo de materiais de alto custo são fundamentais não somente para o processo de negociação como também para identificação dos gargalos operacionais.

     

    Saiba mais sobre a importância das métricas e indicadores para o controle de OPMEs. Baixe agora mesmo o Infográfico que preparamos!

     

    Esperamos que as dicas auxiliem no processo de negociação em sua operadora/hospital. Caso deseje contar com um auxílio de serviços focados em negociação, não deixe de conhecer a solução oferecida pela Gestão OPME!

     
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      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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