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4 cursos imperdíveis para os profissionais de saúde que atuam na área assistencial

4 cursos imperdíveis para os profissionais de saúde que atuam na área assistencial

    Já falamos outras vezes aqui no blog sobre a importância das capacitações para os profissionais que atuam na área da saúde. Afinal, estar atualizado em relação às novas técnicas é essencial para oferecer aos pacientes os melhores tratamentos e para crescer na profissão. Também listamos algumas capacitações essenciais para os profissionais que atuam na área de auditoria.   

    No post de hoje, separamos cursos que podem contribuir para a formação dos profissionais que atuam na área assistencial. Confira a relação!

    Enfermagem Oncológica

    A área de oncologia apresenta uma alta complexidade, onde o cuidado é essencial para que o tratamento seja menos impactante ao paciente. Por isso, o profissional de enfermagem que atua na área deve se manter atualizado.

    Os principais tratamentos aplicados aos pacientes que tratam de câncer consistem na quimioterapia e na radioterapia. E é justamente uma capacitação que contempla essa linha de atuação do profissional de enfermagem que é oferecida no curso Atenção de Enfermagem Oncológica em Quimioterapia e Radioterapia. Contexto e fisiopatologia, fatores de risco e medidas de prevenção ao câncer, conceito de quimioterapia, prescrição e equipamentos utilizados, curativos, alergias, histórico da radioterapia e efeitos colateriais são alguns dos temas do curso, que tem duração de 40 horas. Saiba mais informações aqui!

    Tratamento de Estomias

    Outro ponto importante aos profissionais que atuam na enfermagem assistencial é o tratamento das estomias. Trata-se de um procedimento extremamente invasivo e que traz reflexos inconvenientes aos pacientes. Por isso, as práticas humanizadas de enfermagem são fundamentais para contribuir com a segurança e o bem-estar do paciente.

    Um dos cursos oferecidos pela EduHealth – vertente de educação da Gestão OPME – consiste no Melhores Práticas no Tratamento de Estomias. Nele, tópicos como gestão de enfermagem, rede de cuidados, protocolos de assistência aos pacientes que possuem estomia, e tecnologias voltadas ao cuidado a pessoa com estomia são alguns dos abordados. Se você deseja saber mais sobre a capacitação de 8 horas é só clicar aqui!

    Melhores Práticas em Home Care

    O Home Care é uma prática de assistência médica domiciliar para o cuidado do paciente. Dessa forma, é possível estabelecer uma dinâmica de acolhida ao doente. Os cuidados de Home Care são garantidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Saúde Suplementar. Uma vertente do cuidado que o profissional que atua na área de enfermagem deve ter – essencial aos pacientes acamados, que são deslocados para suas casas para a continuidade do tratamento.

    A EduHealth oferece um curso que preconiza esses aspectos, além de abordar temas como terminologias utilizadas, assistência domiciliar, judicialização do home care, manejo e prevenção de feridas, entre outros. Quer saber mais detalhes? Acesse este link!

    Cuidados Paliativos

    Oferecer mais qualidade de vida ao paciente, aplicando técnicas que minimizem o sofrimento de uma doença considerada incurável. Essa é a premissa dos cuidados paliativos. Trata-se de uma abordagem humanizada, oferecida por uma equipe multidisciplinar. Os profissionais que atuam na área devem ter o domínio das técnicas de controle da dor, minimização dos sintomas e conhecimento sobre a legislação relacionada a esse tipo de tratamento. Se você deseja saber mais sobre a temática, confira o curso 100% EAD.

    Gostou das opções? Se você deseja conhecer mais capacitações destinadas à área da saúde, com certificado reconhecido e ministradas por profissionais renomados, acesse os cursos da EduHealth!

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      • Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo.

        Participe! Compartilhamento de boas práticas entre as operadoras filiadas. Tema: Gestão Estratégica – Auditoria especializada para a redução de alto custo. Participação de: Rita Vilanova, gerente técnica da CASEMBRAPA e diretora técnica da Unidas – DF Andréa Bergamini, vice-presidente da AdviceHealth. #saudesustentavel#saudesuplementar#tecnologia Inscrições:https://lnkd.in/d3q7QzeN

      • O papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor

        Quando a auditoria médica não concorda com os procedimentos ou materiais solicitados pelo médico assistente, há uma resolução normativa (RN 424) que prevê a realização de uma junta médica. Mas você sabia que dentro desse processo é possível realizar um consenso? Neste post falaremos um pouco sobre o papel do consenso nos impasses entre médico assistente e auditor. O que é o consenso? O consenso pode ser definido como um acordo entre as partes (auditoria da operadora e médico assistente), para que a discordância originada não necessite do desempate de um terceiro médico, ou seja, não resulte em um processo de junta médica.   Quer saber mais sobre consenso, segunda opinião e junta médica? Confira o e-book que aborda o tema!   Quando uma divergência é resolvida de forma amigável e pacífica, muitos problemas podem ser evitados. Entre eles as NIPs e descontentamento, tanto do médico quanto do beneficiário, ocasionado pela demora da realização do procedimento. Como ter êxito no consenso em sua operadora 1º passo Tenha uma divergência bem estabelecida e defina exatamente qual código ou qual material a operadora não concorda. Para construir a divergência, é importante ter embasamento científico. Se o profissional auditor não se sentir seguro para analisar o caso, é essencial buscar o suporte especializado ou uma segunda opinião. 2º passo Mantenha o paciente informado em todos os passos do processo. Dessa forma, é possível demonstrar que a operadora está atenta, preocupada e atuando na resolução do problema enfrentado. 3º passo Estabeleça uma comunicação clara e objetiva com o médico assistente, buscando o esclarecimento dos pontos que geraram a divergência e o objetivo de resolver o impasse enfrentado. O foco do consenso deve ser sempre a garantia de um atendimento de qualidade ao paciente, preconizando a segurança e evitando os gastos indevidos. A análise criteriosa da auditoria também tem como objetivo evitar o uso de materiais em excesso, que não agregam benefícios reais ao paciente. E aí, gostou de saber mais sobre o consenso e como ele pode ajudar a sua operadora? Assista também ao webinar “Consenso e segunda opinião: tudo o que você precisa saber”. 

      • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

        Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado como um padrão para troca de informação/dados entre os planos de saúde e a agência reguladora. Poderíamos exemplificar de uma forma bem simples: o padrão TISS seria a “forma do bolo” e o código TUSS um dos seus “ingredientes”. Isto é, o padrão TISS é a maneira como as operadoras encaminham os dados para a ANS. Já a TUSS seria o que é colocado dentro deste padrão para encaminhar para a ANS. É obrigatório? O padrão tornou-se obrigatório para as operadoras a partir do ano de 2012, com a criação da RN 305, e surgiu para reduzir a assimetria das informações. Para os hospitais, a utilização torna-se obrigatória a partir do momento que as operadoras formalizem em contrato que o pagamento das contas hospitalares se dará mediante a utilização do padrão. # Glosas Um dos efeitos imediatos da falta de atualização ou dissonância nas padronizações e codificações consiste nas glosas – ou seja, a recusa de pagamentos/faturamentos por problemas de comunicação entre operadoras e prestadores. # Atraso no atendimento ao beneficiário As intercorrências provocadas pela inconsistência de informações pode ocasionar no atraso no atendimento ao paciente/beneficiário. Em casos graves, o tempo é fundamental para reduzir riscos de morte e complicações dos quadros clínicos. # Comprometimento da relação com prestadores Quando estes problemas são recorrentes, muitos prestadores podem se recusar a atender determinada operadora ou vice-versa. Com isso, a capacidade de atendimento acaba sendo reduzida e a qualidade dos serviços, comprometida. Fatores que acabam refletidos no processo de atendimento do beneficiário e no sistema de saúde como um todo. Quer saber mais sobre o padrão TISS e o código TUSS? Confira o e-book exclusivo que preparamos sobre o tema! # Dados que não representam a realidade da operadora e do setor Quando não há código TUSS ou informações enviadas não que estão conforme os padrões estabelecidos, os dados podem não traduzir a realidade enfrentada por aquela operadora. Se a falta de dados fidedignos se repete entre várias operadoras, o cenário geral se torna desconexo. Com isso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não consegue ter um controle real do consumo, necessidade de procedimentos e demais aspectos das operadoras e prestadores. Dessa forma, fica mais difícil buscar soluções para os problemas relacionados à saúde suplementar. Vale salientar que a atualização das tabelas de códigos TUSS é periódica e feita pela ANS, em média, bimestralmente (como é o caso da tabela 19, que é destinada exclusivamente às OPMEs). Todas as OPMEs, assim como procedimentos e materiais, devem apresentar um código TUSS. Essas informações, por sua vez, devem ser enviadas dentro do padrão TISS. Uma espécie de “aliança” entre forma (padrão) e conteúdo (código). Quando a TUSS não existe (ou ainda não foi criado/listado), é utilizado um código próprio da operadora. No entanto, o uso excessivo desse tipo de código deve ser evitado, já que demonstra uma grande indefinição do real cenário enfrentado.

      @ 2021 - Advice Health | Gestão OPME Ltda. | cnpj 13.757.898/0001-99

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